“Sem Maquiagem Eu Não Reconhece Ninguém”

A cantora de Obsessed foi reconhecido o muito que a sua imagem tem que-se ao make-up, e explicou como se sentiu quando teve que agir em Precious, com a cara lavada. Mariah Carey tem admitido que, nesses momentos, ninguém a reconhecia, mas longínquo de se preocupar, está encantada com a experiência, muito distinto da de filmar videoclipes.

Mariah Carey interpreta em Precious, uma assistente social, alguém que, na sua vida cotidiana, geralmente, não é assistir vestidos nem sequer uma maquiagem impecável. Dessa maneira, a cantora se viu grata a agir com a cara lavada, e sem retificar, de tal maneira que ninguém no set a tivesse reconhecido como a estrela que é. Segundo ela mesma conta, Daniels queria que se tornasse “uma mulher completamente desigual”, pro que teve que variar a sua forma de andar, o teu sotaque e a entonação na hora de deixar claro. Porém, para ela, não foi dificultoso gerar essa nova imagem: “Foi como dirigir-se quitándome máscaras, ao invés de ponérmelas”.

  • Um Estrofes de 2 versos
  • dois Consumo benéfico
  • 5 Vôo a Vela
  • três Últimos anos
  • 2016-2017: saída do grupo e Camila
  • Abeto vermelho (Picea excelsa, Pinaceae)

Não há nada de heróico nisso. Pela prática teatral baseada no texto, uma vez que o roteiro está pronto, os atores são memorizados e ensaiam obsessivamente, e será renderizado do mesmo jeito, cada noite. Na performance, seja com texto ou sem ele, o roteiro é apenas uma cópia azul (blueprint) da ação, um hipertexto que contempla múltiplas contingências e opções, e nunca está “concluído”. Pra nós, os ensaios, no significado tradicional, não são tão relevantes.

É claro que existem algumas exceções à determinação em ambos os lados do espelho; e que existem muitos tipos de espelhos. Sonhei que eu era um excelente ator, não um artista de performance, contudo um ator, um agradável ator.

pode simbolizar realistamente aos outros em um video ou em uma peça de teatro, e era tão concluente como ator que eu poderia tornar-me essa outra pessoa, olvidándome completamente quem eu era. Ele estava claramente brincando com a minha mente, e eu, o “ótimo ator”, me confundi tanto que acabei de terminar experimentando um colapso total de identidade.

Neste momento não sabia como agir. Um dia eu adotei uma estereotipada posição fetal e me congelar dentro de uma enorme vitrine de apresentação durante toda uma semana. Por acaso, era apenas um sonho. Quando enfim acordei, ainda era o mesmo velho artista de performance, e eu me senti agradeço por não saber agir.

Em desempenho, as noções de tempo e espaço são complicadas. Lidamos com um “imediatamente” e um “nesse lugar” hiper-intensificados; deambulamos no espaço ambíguo entre o “tempo real” e o “tempo ritual”, em oposição ao tempo teatral ou fictício. Lidamos com a “presença” e a conduta desafiadora em oposição à “representação” ou a profundidade psicológica; com o “estar neste local” no espaço, em oposição ao “agir” ou fingir que somos, ou estamos sendo.

como o tempo, para nós, o espaço assim como é “real”, comentando do ponto de visibilidade fenomenológico. O prédio onde acontece a performance é pontualmente esse edifício. A performance acontece propriamente no dia e o tempo em que tem recinto, e no território preciso em que tem ambiente.

Não existe magia teatral. Não há suspensão de inverosimilitud.9 Permanece sem resposta a espinhosa charada de saber se a arte da performance poderá haver ou não no espaço virtual. A performance é uma forma de ser e estar no espaço, em frente ou em torno de um público específico. É assim como um olhar intensificada, um significado único de meta na manipulação de materiais, compromissos e frases e, ao mesmo tempo, uma “atitude” ontológica pra todo o universo.

Os xamãs, faquires, coiotes e merolicos compreendem isso super bem. A maioria dos atores dramáticos e os dançarinos infelizmente não entendem assim sendo. Eu Me pergunto se isso não é um preconceito meu. A nossa conexão com o Mundo da Arte (em maiúsculas) é agridoce, pra manifestar o mínimo. Tradicionalmente temos operado nas fronteiras culturais e nas margens sociais onde nos sentimos mais confortáveis. A todo o momento que nos aventuramos a dos templos luxuosos pós-moderno da tendência cultural chic – digamos, para apresentar o nosso trabalho em um museu primordial -, tendemos a nos constatar um tanto fora de território.