Esta era a primeira porção da qual nos encontramos, caracteriza-se por ser as estrelas e os equipamentos chaves do cosmos. Grande divisão da energia gerada no mundo é devida aos processos nucleares que ocorrem em sua prosperidade, e, sem dúvida, é a era em que fenômenos mais primordiais irão acontecer.
Chegará um estágio em que as únicas estrelas da sequência principal que fiquem sejam as anãs vermelhas, astros que não experimentam a fase de gigante vermelha. Outros fenômenos de conseqüências bem mais próximas ocorrerão nesta era. Em peculiar, a Terra será destruída pra melhoria futura do Sol ao longo da sua fase de gigante vermelha e não podem escapulir a esse destino, como esta de se propunha.
A aceleração da expansão do Universo terá consequências muito primordiais no futuro, fazendo com que o Grupo Local não seja absorvido pelo Aglomerado de Virgo. Todavia, a resultância mais dramática será o isolamento das galáxias e aglomerados de galáxias, formando verdadeiros “universos-ilha”.
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Chega também um momento (estima-se que dentro de 1011 anos, muito antes do desfecho da era estelífera) em que será praticamente impensável —se não impossível— definir a origem do universo. Lactómeda para determinar a distribuição de massa e também sua galáxia e até mesmo a começar por métodos indiretos seriam capazes de determinar o modelo cosmológico padrão e, assim, a evolução do cosmos. Continuarão formando estrelas em consequência a colisões estelares, ainda que a um ritmo muito vagaroso (mesmo sendo assim, se formarão vários astros devido a este sistema, e por isso durante, pelo menos parcialmente, esta era uma galáxia contém por volta de 100 estrelas).
Além do mais, se a matéria escura presente nos halos galácticos é composta por partículas como os WIMPs, estas partículas encerrarão por sumir por aniquilação devida a colisões entre eles, ou devido à captura por remanescentes estelares. Bem mais tarde, ocorrerá a desintegração de prótons e, sendo assim, da matéria, um fenónemo calculado pras Teorias da Grande Unificação (TGUs). Finalmente, os planetas e outros corpos menores sofrerão também uma desintegração parecida, decompondo primeiro seus átomos constituintes em elementos ainda mais acessível, até regressar ao hidrogênio e, em seguida, desaparecer.
os 1038 anos no futuro, toda a matéria terá acabado e só ficarão buracos negros. Houve assim como especulações a respeito do que aconteceria se os prótons fossem definitivamente estáveis e não se desintegraran dos modos antes comentados.