o Que é excelente imaginar. Mas os sonhos cansam muito. Às vezes, ainda sonho que jogo um jogo. Mas imediatamente passou muito tempo desde o último adeus. Já sei. Mas acesse, isto vai bem. Eu estou dormindo e me vejo ganhando torneios.
Mesmo jogando com Rafa Nadal em Roland Garros. Eu tenho um riso: quando estou assistindo a um jogo, se alguém tira uma deixado, me echo pra frente. A arrancar como se eu tivesse que sair da bola. Vá susto terá quem está ao teu lado. Albert Costa (43) risos.
Amanhã começa o retrato extenso de Roland Garros. É oportuno: voamos no tempo. O ano de Albert Costa. Eu digo o que presenciei in loco aquilo, sua aventura. Quando me disseram que eu colocar as pilhas, o torneio neste instante estava avançado. Havia 3 tenistas espanhóis nas semifinais: Ferrero, Corretja e Albert Costa. Devia vir ao Bois de Boulogne.
Aterricé no Orly em sexta-feira, pra corrida, pouco antes da primeira semifinal do dia: Albert Costa-Alex Corretja. Quando entrei no clube, ainda tive tempo de observá-los. Um par de horas antes, ambos peloteaban sobre a argila de Philippe Chatrier. Costa e Corretja eram amigos. Partilhavam o preparador físico (Toni Estalella). Se treinavam juntos no Carro de Sant Cugat. Corretja deveria atuar como testemunha no casamento de Costa, só uma semana mais tarde.
Costa tumbaría a Corretja em quatro sets. E o domingo se livrou de Ferrero. Vá 15 dias em Paris! O concurso havia sido excepcional: pelo caminho, antes se tinha desfeito de Gasquet, Davydenko, Gaudenzi, Kuerten e Canas. Meu pior instante, eu vivi com Canas -tenha em mente. O homem estava inspirado.
- Educação Média ou Mishnah (estudo, repetição)
- 4 Qualidade do serviço
- Frutas e vegetais
- Eliminar as bebidas calóricas
Havia ganho a Moyà e Hewitt. Esteve com o foco de sentir minha inexistência: 2 sets a 1 para ele, 4-dois pra ele em jogos e 30-0. Tive que me deixar a existência para remontarle. Você ganhou por seu físico? Trabalhávamos muito bem nesta área. Fazíamos séries e trotes longos.
Não era o que eu mais gostava. E conforme avançava o torneio e iam caindo os outros oponentes, como é claro. Quando Moyà perdeu com Canas, eu tirei um peso do alto. O tênis de Moyà conseguia me muito dano. Tirava super bem e tinha uma direita tremenda. Eu não gostava que me cortassem os pontos e o ritmo. Ganhar aquele título foi um sonho tornado realidade -diz Costa, por ventura, recorrendo a lugares-comuns.