A Câmara de lisboa aprovou o orçamento para 2019, com os votos em prol do PP, com maioria absoluta no Plenário, e com a negativa de PSOE e IU, e a abstenção de Cidadãos. O deputado provincial das Finanças, Manuel Alías, foi o encarregado de desgranar alguns dos aspectos mais destacados do orçamento para 2019, no decorrer da sessão plenária.
porém, os únicos votos favoráveis com os que conta o documento foram os da bancada do PP, porque a oposição tem exibido sua insatisfação com o mesmo. Para Maria Jesus Amantíssimo, de IU, são “uns orçamentos tardios, fictícios e até mesmo paternalistas, por causa de não vai fazer o atual presidente, todavia deixa-se o travessão para que mantenha o novo. É a mudança para que nada mude”.
Lorenzo assim como apontou que “existe uma abordagem econômico” e é “totalmente vertical”, o que “promoveu uma província a duas velocidades”. Além do mais, o partido socialista considera que “há duas áreas inteiramente abandonadas a grau económico, como Cultura e Esportes”, “com um gasto exagerado de Fical, do que não deixam de levar para o Pleno reconhecimento extrajudicial de créditos”. Ademais, pediu “um vasto investimento em comunicação interna pela província para que a fibra óptica chega a cada um dos municípios”.
Como o exemplo das redes comerciais de que fazia parcela Gaza, desejamos referir uma inscrição de fundação do ca. 370 a. C. no sul-oeste da península arábica, no que era desse jeito o reino de Ma’in e Yathil (no atual Iêmen), que menciona uma viagem comercial efetuado pelo autor a Gaza, o Egito e a Síria. Em 332 a. C., depois da tomada de Tiro em agosto, Alexandre dirigiu-se ao sul sentido ao Egito, encontrando resistência em Gaza, que estava defendida pelo sátrapa Batís, um eunuco árabe. Após um cerco de 2 meses (setembro a novembro), Alexandre tomou a cidade e fez realizar a Batís prendendo-o a um automóvel que deu em volta dos muros da cidade, até que o sátrapa morreu.
diz-Se que durante o cerco Alexandre falou que, quanto maior for o problema de tomar a cidade, mais primordial era adquirir, pra, desse jeito, desmoralizar o oponente. A moderna Gaza foi elaborado na época de Herodes, o Grande. Plínio, o velho da citação.
No 401 ou 402 d. C. os templos pagãos da cidade foram demolidos pelo bispo Porfírio de Gaza, com o beneplácito do imperador e a colaboração voluntária dos soldados. O Marneion foi substituído por uma catedral, desenvolvida no 401 ou 402 perante o patrocínio da imperatriz Eudóxia (esposa do Imperador), que enviou de Constantinopla para os planos, e 30 e duas colunas de mármore verde grego. Para realizar a obra, o bispo, contratou um arquiteto de Antioquia, chamado Rufino. A planta cruciforme da catedral possivelmente foi obtida pela igreja dos Santos Apóstolos em Constantinopla (século IV).
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No século VI Gaza foi um centro cultural cristão de credibilidade, sendo sede de uma instituição ativa de retóricos e poetas cristãos. De época, de cultura grega, três filósofos são os protagonistas históricos mais importantes: Enéias de Gaza (ca. Em 632 se iniciou a conquista islâmica da Palestina.
Houve presença dos judeus em Gaza até que veio a ordem de Roma de expulsá-los, no ano de 61, no decorrer da primeira competição judaico-romana. Nos tempos do Mishnah e do Talmude havia uma grande comunidade judaica, em Gaza. Restos de uma antiga sinagoga, criada por volta do ano 500, foram localizados perto do porto da cidade de Caça.
A comunidade judaica em Gaza foi trucidada durante as Cruzadas, contudo retornou e foi reconstruída ao longo da ocupação dos mamelucos. Em fevereiro de 1799, no momento em que as forças francesas lideradas por Napoleão entraram na cidade, uma terrível praga fez os judeus se derramar pra outras áreas fora de Gaza. No ano de 1886, 30 famílias judaicas voltaram a Gaza, porém foram deportadas pelos otomanos ao longo da Primeira Guerra Mundial. Os judeus voltaram a Gaza, depois que a disputa terminasse, mas os árabes, os forçaram a destinar-se novamente depois de os motins de 1929 de Palestina e os massacres subseqüentes de judeus de Safed e Hebron.