O ‘crowdfunding’ Não É Esmola

Quando Pedro Pérez apostou no crowdfunding para financiar teu projeto, tudo parecia apontar que seria uma tentativa falhada. Como arrecadar mais de 9.000 euros à apoio de contribuições individuais? Como Convencer milhares de pessoas pra apoiar financeiramente uma idéia? Pode parecer função impossível, sabendo que as plataformas de microfinanciamento coletiva cada mecenas investe entre os 20 e os cinquenta euros, de acordo com um relatório o crowdfunding e os espanhóis feito pelo estudo de investigação Two Much.

Além disso, a Associação Espanhola de Crowdfunding sinaliza em uma busca que os projetos que pedem mais de 5.500 euros fracassam, o que condena a iniciativa de Pérez. Porém, contra todas as expectativas, ele e sua equipe conseguiram. Seu projeto Trazeo é hoje uma realidade: uma plataforma que promove e facilita a organização de ‘pedibús’ ou percursos escolares a pé.

Ou, como o define Pérez: “O BlaBlaCar de meninas que irão a pé pra a instituição de ensino”. Segundo o empreendedor, uma das chaves do sucesso de Trazeo na plataforma de crowdfunding Gotejamento foi o teu lugar. Não obstante, não foi um caminho de rosas.

  • Provedor do Universitário
  • Mai.2009 | 19:Cinquenta e seis
  • 1 Comunidades limítrofes
  • o que ocorreu no castelo da estranha torre, ordenou o rei tomar posse dele
  • trinta e quatro O tratamento informativo da consulta
  • Inventário (MP, PP E PT)
  • 108 Anfíbios w-nigrum
  • Centro de Atenção Primária “General Ricardos”: Localizado na General Ricardos, 131 (estação de metro opañel)

O Trazeo é um caso mais de muitos que saíram para a frente graças a plataformas como o Gotejamento, Verkami, Lánzanos, Indiegogo ou Kickstarter, que permitem que qualquer pessoa possa microinvertir em um projeto ou idéia. Em todas elas, o micromecenas recebe uma recompensa, algo exclusivo ou personalizado.

Este é o sistema mais difundido, no entanto bem como há outros. Concordam com isso, os resultados de um estudo de Two Much sobre a comunidade de mecenas Lánzanos, que sinalizam que aqueles que investem em projetos de crowdfunding não o exercem por solidariedade.

Há outras razões de superior peso para participar, como a peculiaridade e a inovação da proposta, que não seja possível ou que suscite por tua percepção e atraente. De outra investigação (O crowdfunding e os espanhóis), se extrai que o apoio pro impulso empreendedor ou a redução de intermediários bem como são poderosos elementos de atração.

A partir destes estudos, podemos desenhar o perfil do micromecenas português: um homem mais velho, de trinta anos, com geração universitária, trabalho remunerado e uma situação económica entre justa e desahogada. O sector feminino, por contra, não está bem integrado na motivos do crowdfunding: apenas 27% dos mecenas do estudo eram mulheres.

Outro dado que chama a atenção é que, pelo menos, um terço dos microinversores se acha em uma situação de “aperto” ou “problema”. O crowdfunding não é esmola, nem é coisa de ricos. E, além disso, acopla: os internautas demonstram que quanto mais participam, são mais propensos a prosseguir a fazê-lo.

os que o provaram ao menos uma vez (mais de uma quarta cota do total de internautas), só 14% não repetiria. O crowdfunding não conquistou tudo o coletivo internauta, entretanto não anda distante: 23% o conhece e usa e 45% sabe ao menos o que é. As pessoas com estudos universitários sabem mais e têm maior conexão com as plataformas de financiamento coletivo, sempre que que a empresários e autônomos-lhes pica qualquer coisa mais o interesse por participar delas. Na Europa, Portugal situa-se no número dois em volume de mercado de financiamento alternativa online”, segundo um estudo da Universidade de Cambridge, em parceria com a Ernst & Young.