Nem tiveram tempo de retirar as malas do táxi quando lhe morreu o primeiro pirralho. Isso agora faz um ano. Era a primeira vez que os pediatras Jorge Muñoz e Rainha Lladó foram Chade, tua primeira viagem humanitário. Foram doze dias e viram morrer para 13 gurias. Este ano, repetem e imediatamente com a bagagem preparado só pensam em todas as vidas que salvarão. “Estas garotas não teriam que morrer, no Ocidente, viveriam. “Deslocar-se lá me coloca as pilhas pro resto do ano”, diz Lladó, sem conter a alegria que lhe provoca a viagem.
Algo em comum, essas quatro pessoas que permanecerão durante os próximos dez dias rodeados de puro drama, moças doentes, desnutridas, sem medicamentos e no hospital Saint Joseph de Bebedjia, a 800 quilômetros de Ndjemena, a capital do Chade.
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O Saint Joseph prontamente há meses que não tem material médico salvo as religiosas e enfermeiros que lutam diariamente pra salvar vidas em meio a tanta miséria. Daquele primeira viagem ficam várias vidas salvas. É um pirralho de oito anos que encontraram enviado por um tétano muito crítico que teria que ter provocado a morte.
de imediato faz duas semanas na cama sem aperfeiçoar, “duro como uma mesa”. Insuficiente a pouco, mudando a medicação, tomando remédios, de onde não as havia, Muñoz e Lladó conseguiram salvar-lhe a existência. O dia em que os dois pediatras saíram pela porta do Saint Joseph para voltar a Palma, o guri foi com sua mãe para casa “pelo teu próprio pé”.
“Lá os guris morrem por uma bronquiolite”, explica Muñoz no tempo em que ensina no seu smartphone, o video de um de poucos meses guerreando pra respirar. O menor teria morrido se Muñoz e Lladó não tivessem estado lá, improvisando o tratamento e lutando com os poucos remédios de que dispõem. Rapazes com bronquiolite mortais devido a do pó, que leva o ar africano Chad, um dos lugares mais secos do continente.
No lembrança daquela viagem também está o pirralho de 12 anos que lhe haviam praticado a circuncisão fatal feita em residência. Uma carnificina que, sem as curas de Muñoz e Lladó, no melhor dos casos, não teria sido qualificado de possuir uma ereção jamais na sua existência.
Ou pior, teria morrido devido à infecção. “Lá vem um caminhão por ano com medicamentos proveniente da Holanda e no momento em que encerrar, acabou. Nos disseram que imediatamente neste instante não há nada”, conta o pediatra durante o tempo que explica que dessa vez levam mais remédios do que o ano anterior.
Dentro de suas malas viajam mais de cem quilos de drogas. Essa é só uma das praxes que fizeram pela primeira viagem, ficar curtos em conduzir medicamentos. No entanto houve mais. Esses pediatras bisoños em viagens humanitárias levaram “tanta roupa, calças compridas e mangas longas” por causa de o mundo todo lhes repetia sem cessar que cuidarão dos mosquitos. Até maquiagem levou Lladó. “Imagina tu que bobeira, só usei pela viagem de volta”, ri prontamente.
O projeto surgiu durante um turno de guarda. A freira nia de abertura Madalena Ribas, que leva mais de trinta anos no Chade, visitou Muñoz pra pedir assistência. E ele não parou de doar voltas. Sempre que cobriam este turno de guarda pela Palmaplanas, Muñoz, mostrou-lhe a Lladó, o panorama desolador que lhe tinha pintado a religiosa.