O presidente da Argentina, Mauricio Macri, admitiu nesta segunda-feira que a nação vive “uma incerteza”, que “não é mais uma” e que precisa “ser a última”. O fez em uma mensagem gravada que deu por intermédio da Moradia cor-de-Rosa. Ali, sem conceder maiores fatos, adiantou a diminuição de ministérios e o restabelecimento das retenções agropecuárias, de um imposto que qualificou de “péssimo”. “Esta instabilidade não é mais um, precisa ser a última.
No entanto saibam que não me vão localizar do lado dos que, pelo poder ou pelo dinheiro hipotecam o futuro do país. Não vão me achar entre os que especulam para ganhar uma eleição”, considerou. Em um extenso discurso de pouco mais de vinte e cinco minutos, Macri fez um curso de dois anos de Governo, e frisou o “suporte” que o universo lhe deu o início de sua gestão.
todavia, admitiu que, nos últimos meses, esse caso mudou”. “Necessitamos afrontar um problema de base, que é não gastar mais do que o que temos. E eu acho que todos nós cresceu a consciência de que não queremos continuar a gastar mais do que temos, e muito menos conviver com a corrupção”, reforçou o mandatário.
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Macri confirmou alterações pela estrutura do Poder Executivo, com a diminuição “a menos da metade a quantidade de ministérios”. “Os governos têm momentos distintos, que exigem instrumentos diferentes. Decidi compactar mais o meu micro computador e poder dar uma resposta mais focada na agenda que vem”, explicou.
“Com estas modificações, com as medidas que anunciará o ministro Dujovne, começamos a exceder a crise, cuidando a toda a hora pros que mais necessitam. Já que sabemos que com esta desvalorização da pobreza vai aumentar. E nós vamos estar lá pras pessoas mais expostos estão imediatamente”. Assim, o Governo reduziu de 19 a dez o número de ministérios ao mesclar incalculáveis deles com intenção de “limpar” o computador. Segundo informou a Presidência logo depois da comparência de Macri, as carteiras de Serviço e da Agroindústria transformaram-se em secretarias de Estado e passaram a depender de Geração e Serviço, dirigida pelo atual ministro da Criação, Dante Sica.
Assim como foi ratificado Nicolau Dujovne como ministro da Economia, que agora passará a ter uma secretaria de Energia, comandada por Javier Iguacel, que até já era titular de um ministério homônimo. A partir de agora, os ministérios do Turismo e Local e Desenvolvimento Sustentável dependem diretamente da Presidência e já não existirá o de Modernização.