O órgão hidráulico ou hydraulis (também chamado hydraulus, hydraulos e hidraula) é um antigo instrumento musical de sopro, que funcionava com um sistema de recipientes cheios de água para preservar frequente a pressão do ar. O intérprete que tocava a harpa se denominava hydraulés.
O hydraulis foi inventado na Grécia no século III a. C. por (segundo a tradição) Ktesíbios, um inventor que montou inmensuráveis aparelhos que funcionem com água e ar. Este instrumento foi conhecido pelos romanos e se estendeu em todo o Império, sendo usado em atos públicos, teatros, shows, etc
Ao que parece, a invenção dos órgãos de foles remonta ao século IV. Contudo, seguiram a utilizar ambos os sistemas, até que no século XIII foi abandonaram completamente os hidráulicos. Os órgãos de água foram descritos em vários escritos de Ktesíbios (III século a.C.), Fílon de Bizâncio (século III a.C.) e Heron de Alexandria (c.
do mesmo jeito os relógios de água ou clepsidras da data de Platão, poderiam ter tido uma especial gravidade pela filosofia grega. O órgão hidráulico de tubos de sopro usado para imitar cantos de pássaro, como este para reproduzir o fantástico som que emitia a estátua de Memnon em Tebas. Para esse último, a energia solar é usada pra aquecer a água de um tanque fechado, a final de fornecer ar comprimido para soprar os tubos. As características do hydraulis inferidos de mosaicos, pinturas, referências literárias, etc., Os engenheiros árabes e bizantinos, criaram um órgão automático de água. No final do século XIII estes órgãos automáticos haviam chegado a Itália e o resto da Europa ocidental.
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O tribunal de água mais famoso do século XVI estava em Villa d’Este em Tivoli. Foi desenvolvido entre 1569 e 1572 por Clericho Luta (Luc de Clerc; concluída por Claude Venard), medindo em torno de seis metros de altura e se alimentava de uma magnífica cachoeira.
Foi referido por Mario Cartaro em 1575, e hoje se compreende que, além de tocar automaticamente, ao menos, três peças de música, esse órgão assim como usava um teclado incorporado. Outros jardins italianos com órgãos hidráulicos encontravam-se em Bari, perto de Florença (c.